domingo, 29 de novembro de 2015

Paola Antonini: exemplo de vida para beijar o padeiro

Acho que tem um bom tempo desde a última vez que compartilhei aqui inspirações para beijar o padeiro.



Acabei de descobrir o canal no YouTube de Paola Antonini e também o Instagram dela.

Trata-se de uma garota mineira, 10 anos mais nova que eu, que há 11 meses teve uma perna amputada após sofrer um acidente de carro em BH. Ela vive feliz com a prótese dela, super grata por estar viva e ter recebido a dádiva de poder continuar se locomovendo, graças à prótese, que expõe orgulhosamente.

Achei a garota fantástica! Genuinamente alto astral. Dessas que sabe fazer uma limonada com apenas um limão, astral Pollyanna, bem no estilo Beijo no Padeiro que tanto amo.

Ela é linda e seu exemplo é inspirador: tanto para pessoas que têm algum defeito físico e têm vergonha de expor, mas também para TANTAS e TANTAS pessoas perfeitas por aí, que se queixam de questões estéticas e às vezes se expõem a riscos e cirurgias para usarem uma mera camiseta decotada.

Quando comecei a amamentar minhas pernas ficaram completamente empoladas (não lembro se escrevi sobre isso aqui, pois vários posts foram escritos com muito sono enquanto amamentava de madrugada) e logo no início ficava na neura de cobrir as pernas, que desde então estão completamente manchadas. Logo depois desencanei e só vivo de short, que é a melhor roupa do mundo pra quem vive em lugar quente como eu. Enfim, que o exemplo da Paola sirva para tantas pessoas com cicatrizes, amputações, marcas, manchas, magrinhas, gordinhas... 

Parabéns Garota!!! Muita sorte e sucesso em sua vida, que você continue sendo essa pessoa linda por fora e por dentro, alegre e irradiante e que seu exemplo e jeito leve e espontâneo de ser inspirem muitas pessoas a olharem e escolherem o lado virtuoso da vida. Beijo no Padeiro!

2 comentários:

  1. Algumas pessoas se lamentam pelo que não tem, outras agradecem pelo que tem. Excelente. Beijos minha sobrinha querida.

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  2. The Goat Strikes Again...3 de dezembro de 2015 às 14:23

    Eu vivia a chorar porque não tinha sapatos, até que conheci um cara que não tinha pés.

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