Quem é vivo sempre aparece! Acessando a internet rapidamente no aeroporto... Enquanto não tenho tempo para postar, estou colocando fotos novas no Instagram!
sexta-feira, 28 de junho de 2013
domingo, 23 de junho de 2013
Sobre as manifestações no Brasil nos últimos dias
I
Imagem retirada do Google Imagens
Não poderia sair de férias sem antes dedicar um post aos últimos acontecimentos no Brasil...
Como curiosa e boa leitora que sou, nos últimos dias achei mais produtivo ocupar o tempo que poderia estar nas ruas protestando, estudando o tema com profundidade, avaliando cada fato e tirando as minhas próprias conclusões.
Quem conhece o meu perfil (através do blog ou por me conhecer pessoalmente) sabe que não sou de seguir modelos, esteriótipos e muito menos de me guiar por ideias alheias. Fui educada para sempre desconfiar daquilo que se esconde por trás das massas e em um momento como este, me jogar nas ruas, levantando bandeiras de forma puramente passional, não faria o meu estilo.
Sou daquelas que protesta contra o carnaval da Bahia, apesar de todo o seu sucesso internacional, e desde que amadureci um pouco (há una 10 anos) deixei de freqüentar a festa, pois não comungo com a ideia de uma festa que paralise uma cidade do porte de Salvador por uma semana inteira, gaste mundos e fundos de verba pública, para fazer a alegria de poucos axezeiros e cia.
Com um posicionamento deste, apesar de estar feliz em ver uma nação lutando por seus direitos, não posso dizer que sou favorável que manifestações impeçam cidadãos de se deslocarem livremente por suas cidades e em alguns casos até correrem riscos desnecessários de vida. Sim, apesar da mídia frisar sempre que os vândalos são minoria, eles estão pelas ruas, oferecendo risco a pessoas que vão ingenuinamente e com as melhores das intenções às manifestações.
Outra questão que me deteve em casa foi o cometário de alguns amigos baianos de que as ruas mais pareciam carnaval do que protesto. Não me espanta, uma vez que tudo nessa terra vira carnaval e se não aprovo a festa em si, aprovo menos ainda manifestações que terminam em samba e cerveja. Mais um motivo que me fez achar mais produtivo ficar em casa estudando o assunto e/ou debatendo com outras pessoas que estavam fazendo o mesmo, incluindo tantas que foram às ruas.
No último post citei o blog de Reinaldo Azevedo e tenho recomendado a leitura dele para muitas pessoas que parecem se limitar a correntes de e-mails, facebook e televisão como fontes de informações. Ao recomendar o blog, mais de uma pessoa me respondeu: não leio Veja. Para essas eu respondo o seguinte:
1) O blog do Reinaldo é completamente independente do conteúdo da Veja, apesar de estar hospedado em seu site. No ritmo que ele escreve seria impossível que passasse por qualquer tipo de edição. Logo, 100% do conteúdo vem de opiniões próprias, cheio de personalidade e principalmente de muita pesquisa e dados que embasam o seu conteúdo.
2) Antes de criticar algo que desconhece, sugiro que procure se informar. O blog dele é um contraponto a todas as outras notícias divulgadas na mídia, que no mínimo lhe fará procurar analisar os fatos por ângulos diferentes, além de desmistificar dados que são espalhados pela mídia.
3) Lembre-se: uma boa mentira, quando bem contada ou repetida, vira verdade. Por isso que chegamos a este ponto de revolta, o Brasileiro acreditou em mentiras demasiadas e agora anceia por verdades.
Não estou aqui dizendo que o Reinaldo seja dono de qualquer verdade absoluta, apenas recomendando a leitura de seu blog como mais uma fonte de informação sobre a política brasileira. As conclusões, devemos tirar sozinhos a partir de todas as outras informações que temos acesso de forma ampla e crítica.
De tudo isso, fica o desejo de que estas manifestações resultem em um saldo positivo para a sociedade. Além disso, deixo aqui minha contribuição com uma campanha que começou muito antes destas manifestações e que é uma forma simples de melhorar a questão da representatividade neste país. Já andei fazendo campanha no facebook e mantenho o link sempre aqui no blog. Se você quer ter o mínimo de voz na democracia brasileira, um bom começo é assinar o manifesto do Voto Distrital, para acabar com o coeficiente eleitoral, garantir representantes eleitos por maioria de votos, representando seus municípios e não os seus partidos, como ocorre atualmente. Para mais infirmações acesse o site!
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500 posts e mais de 100 mil acessos
Ainda muito longe dos mais de 300 mil acessos diários de Reinaldo Azevedo (blogueiro de grande respeito no Brasil), comemoro 500 posts publicados e mais de 100 mil acessos por aqui, com muita alegria!
Ser blogueira é apenas um hobby e como tal, tem algumas fases... Atualmente não tenho conseguido manter o ritmo de antigamente, mas procuro sempre atualizar o espaço com alguma novidade.
Gostaria de agradecer a todas as pessoas que me incentivam com o Beijo no Padeiro e dizer que vou sair de férias por uns dias e voltarei CHEIA de novidades!
Vou fazer algo que AMO que é viajar, desta vez para um destino pouco usual e que por isso mesmo PROMETE! Me aguardem...!
Beijos e até a volta!
Imagens retiradas do Google Imagens
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Quando você sorri para o mundo, ele sorri de volta para você
Minha prima publicou esse vídeo no blog dela e não resisti em publicar aqui também. A cara do Beijo no Padeiro!!!
Quem nunca riu de ver alguém rindo, sem saber o motivo?? Se o vídeo conseguiu me fazer rir, imagine a situação real?? Adoro: crisederiso.com.br!!!
domingo, 16 de junho de 2013
Sua rotina está lhe engordando?
Imagem retirada do Google Imagens
Quem nunca observou que alguns amigos dos tempos de colégio/faculdade, depois de formados ganham bastante peso? Tenho observado este fato não somente com a mudança de vida profissional, como também com a mudança de estado civil, de solteiro para casado.
Parece que depois que se casam (ou até em namoros de longa duração), as pessoas acham que não precisam mais se cuidar tanto (percebo isso principalmente em homens) e começam a engordar muito. O contrário acontece justamente quando existem rompimentos de namoros longos ou divórcios... Você reencontra os ex-casais na melhor forma física dos últimos anos, parece que a separação, no aspecto forma física, faz um bem danado.
Eu mesma, me vi emagrecendo bastante com o término de relações passadas e confesso que adorei. Acho que foram uma das poucas circunstâncias de vida que me vi com perda do apetite, o que para mim é quase um milagre!!
Mas, tirando o aspecto psicológico, que provoca fenômenos como a perda do apetite, acho que pessoas solteiras tendem a se cuidar mais. Não raro, vejo recém solteiros ingressarem em academias, fazerem tratamentos estéticos, mudarem o visual no salão e até renovarem seus guarda-roupas. Me pergunto, se esse cuidado existisse durante a relação, será que evitaria tantos divórcios? Será que o descaso consigo próprio não reflete em um descaso na própria relação? Será que a demanda de tempo de um relacionamento, faz com que os indivíduos deixem de ter tempo para si próprios e a solteirisse ajuda a recuperar esse tempo?
Acho que cada caso é um caso, mas disso tudo o que fica claro para mim é a necessidade de não abrir mão de si mesmo nunca. A vida será sempre atribulada e convidativa para que a gente consiga encher nossa agenda com trabalho, vida social, filhos, relacionamento... Entretanto, esquecer de si em detrimento do próximo, pode ser um perigo.
Como anda seu cuidado consigo mesmo/a? Será que está na hora de encontrar um horário em sua agenda para praticar uma atividade física, fazer uma massagem, ir ao salão, fazer refeições com calma (e não o primeiro lanche da esquina) e qualquer outro cuidado que seja a pura expressão do amor próprio? Que tal marcar compromissos INADIÁVEIS consigo mesmo/a na agenda?? Tipo, hora sagrada de malhar como se fosse a reunião mais importante do mundo?
Paralelamente a isso, existem alguns cuidados que podem ser implementados no cotiano, que irão favorecer no controle do peso e melhora do bem-estar:
- Buscar fazer atividades a pé no dia-a-dia e tentar deixar o carro de lado um pouco (neste aspecto, quem utiliza transportes públicos acaba ficando na vantagem em relação à quem possui automóvel próprio);
- Se sua cidade permitir, adotar o uso da bicicleta como opção de transporte;
- Fazer refeições em casa, levar a comida de casa para o trabalho ou priorizar um restaurante com comida saudável para o dia-a-dia, caso não seja possível as duas primeiras opções;
- Sair para almoçar caminhando;
- Sempre que possível utilize as excadas no lugar dos elevadores (para isso, ajuda estar carregando poucos volumes e sem salto ou de saltos baixos);
- Beber água durante o expediente de trabalho, evitando a oferta de cafezinhos açucarados e refrigerantes;
- Levar frutas e lanchinhos light (já falei sobre isso aqui), para evitar as goloseimas dos colegas ou os clássicos biscoitos cream cracker, frequentemente servidos nas copas das empresas, (3 cream crackers = 1 pão francês em termos calóricos).
- Se você gosta de chá (sem açúcar) levar uns sachês para o trabalho para tomar no lugar do café;
- Conscientizar-se em relação à mastigação durante as refeições: seu cérebro leva 20 minutos para perceber que está satisfeito. Logo, se faz uma refeição em menos de 20 minutos existem grandes chances de comer além do necessário;
- Se o trânsito é grande na hora que sai do trabalho e mora longe de casa, que tal arrumar uma academia perto do trabalho e malhar antes de ir para casa? Assim, o tempo que passaria preso/a no congestionamento será utilizado para fazer uma atividade física e ainda chegará em casa com sensação de missão cumprida;
- Levar o kit academia para o trabalho (ou deixá-lo no carro), pois, mesmo que a academia seja perto de casa, muitas vezes a preguiça de chegar em casa e mudar uma roupa para ir malhar pode ser fatal! Lembre-se: sua casa é o palco mor da preguiça!!
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Cinco maiores arrependimentos antes de morrer
Esse vídeo é curto e fantástico. Estou aqui feliz da vida e descobrindo que quando escolhi o nome e o tema deste blog, há quatro anos atrás, foi justamente porque acredito MESMO nessas ideias e quero poder compartilhar isso com outras pessoas.
Abaixo a lista dos cinco arrependimentos mais frequentes apontados por pacientes terminais:
“Gostaria
de ter tido a coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que
esperavam de mim.”
“Gostaria
de não ter trabalhado tanto.”
“Eu
gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos.”
“Eu
gostaria de ter mantido contato com meus amigos.”
“Eu
gostaria de ter me deixado ser mais feliz.”
É com muita alegria e satisfação que leio esta listinha e faço uma ótima reflexão:
- Deixei a profissão que satisfazia mais os outros do que a mim mesma para seguir meu sonho, apesar do 'mundo' achar uma loucura trocar o 'certo' pelo 'duvidoso'. O mundo estava errado: é certo viver uma pseudo estabilidade profissional e deixar a vida passar ignorando seus instintos e paixões?
- Não importa quanto eu esteja envolvida com minhas atividades: estudo/trabalho... Minhas férias são sagradas, não abro mão de um tempo só para mim, meu lazer, minha diversão!! Estou sempre futucando um lugar novo para ir e atividades de lazer para as minhas horas vagas. Sou cheia de hobbies e atividades extra-curriculares, sempre!
- Expressar meus sentimentos? Quer mais do que este blog, onde exponho meus mais profundos sentimentos sobre o mundo, o viver, os comportamentos, as pessoas, dúvidas, angústias, e muito mais? Já fiz terapia, falo mais que a nega do leite, agora estou cantando, volta e meia me meto em alguma arte manual... Expressão é minha vida!!!
- Amigos... O que seria e minha vida sem eles? Já saí de Salvador e voltei, já estudei em escolas/faculdades diferentes, já fiz uma inifinidade de atividades e o que mais levo comigo são as amizades criadas nessa trajetória. Agradeço sempre a alegria de tantas pessoas incríveis que a vida coloca em em meu caminho!
- Me deixar ser mais feliz? É uma busca diária e constante...!!
É, ainda quero viver muito, mas se meu dia fosse hoje, acho que partiria dessa para uma melhor sem esses cinco arrependimentos... Talvez outros... Vou parar para refletir sobre o assunto.
E você?? Já parou para pensar sobre isso? O que tem feito da sua ÚNICA vida?? Vai deixar chegar no leito de morte para se lamentar ou vai tentar mudar o rumo das coisas enquanto ainda é tempo? Vamos beijar o padeiro minha gente, pois a vida é breve e única para perdermos tempo...
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Antes de namorar alguém, aprenda a se namorar!
Genial esse texto publicado no blog: Smile, wait.
Me fez lembrar meus tempos de solteira... Como soube aproveita-los! Lembro que muitas pessoas viviam dizendo que só ia conseguir encontrar um entregador de pizzas ou carteiro para namorar e ficavam inconformadas pois eu não me motivava para ir para as baladas da moda... Fazia programas diurnos, praticava esportes, passava noites e finais de semana estudando/trabalhando, ia para lugares pacatos (principalmente para a casa das amigas) na intenção de bater bons papos... Tinha certeza que me divertia muito mais sendo eu mesma do que tentando me enquadrar a um padrão de vida de solteira... Mas isso parecia incomodar muita gente.
Para aquelas que se identificam com tudo isso, o que vou falar agora não é lugar comum, é fato! As coisas realmente acontecem quando devem... Comigo foi sempre assim, sem afobação, ansiedade... Vivendo a minha vida, beijando o padeiro e aproveitando os momentos: inclusive a delicia das épocas em que sabia que podia dedicar 100% do meu tempo a mim mesma. É bom curtir esse egoísmo de vez em quando...
Um feliz dia dos namorados a todos, que namoram com alguém ou com si mesmos!!!
Imagem retirada do texto transcrito abaixo
Solteira sim, e daí?!?
"Chegou a semana mais complexa e esperada do ano. Muito feliz para algumas mulheres e ao mesmo tempo, tenebrosa para várias outras. A semana do Dia dos Namorados. Não importa se você tem um namorado boçal ou um legalzão. Nessa semana se fica feliz por osmose se de fato se tem um namorado. E as que não têm, por mais que neguem, por mais bem resolvidas que sejam, acabam ficando tristinhas, ou no mínimo incomodadas.
Eu já passei pelos dois casos, e nesse ano me encaixo no segundo grupo. Das sem namorado (1 minuto de silêncio). Meu namoro acabou no começo do ano e desde então estou nesse cluster de solteiras que é praticamente uma doença na nossa sociedade. É impressionante como somos cobradas por isso. Sei lá, parece que se você não namora, você não é boa o suficiente, não ganha créditos. Parece que as pessoas tem dó. Alguém vem conversar com você, daí você diz que tem trabalhado muito, foi promovida, viajou pra um lugar incrível e tudo mais. Aí vem a fatídica pergunta “E os namorados?”. E você pensa “Ah sei lá, só tem viado” ou “Ah, no momento prefiro ficar sozinha do que andar desfilando com um idiota só pelo título”, mas você responde “Ah, to tranquila, não estou com ninguém agora”. Pronto, automaticamente é formada aquela cara de dó, de coitadinha, de que você está com uma doença terminal. Basicamente tudo o que você falou antes foi invalidado e agora o foco é como uma pessoa tão sensacional como você pode estar sozinha.
Algumas pessoas já bolam planos imediatamente. Do tipo, “Tá sozinha? Jura? Tenho uma pessoa ótima pra te apresentar.” Nossa, mas me conta mais sobre essa pessoa interessantíssima que eu não tenho a menor vontade de conhecer. As pessoas acham que tem alguém pra apresentar porque temos muito em comum com o fato de estarmos ambos solteiros! Isso deve dizer muito sobre nós, afinal. Não perguntam que tipo de pessoa você gosta, quais seus interesses, hobbies, planos. Basta estarem solteiros que vocês foram feitos um pro outro. Alma gêmea. Ou então vem com aquela “Você podia namorar com meu filho, ele é bom partido, legal e bonito”. Bom querida, se você que é mãe, não achar isso né? Fica complicado. Ou vem aquelas pessoas que automaticamente te tornam numa adolescente mongol “Ah, mas é gostoso se jogar na balada né? Ficar bêbada, quebrar tudo, não se apegar a nada, estar com as amiguinhas.” Só falta fazer voz de criança pra você de fato parecer uma completa débil mental. E tem também os inconformados “Mas como você com quase 30, linda, trabalhadora, simpática pode estar solteira?”. Bom, você parece minha avó falando, mas se você que é tão retardada namora, algo de bom está guardado pra mim. Amém.
Gente, tudo bem não estar namorando. Confia em mim. Não é uma doença. A gente namora, termina, volta, fica um tempo sozinha, é natural. Não me veja como uma pessoa triste e doente. Não tenha dó, porque isso não é digno de se ter esse sentimento. Pelo contrário, estou feliz, bem resolvida, fazendo um monte de coisas legais, conhecendo gente bacana (e outras nem tanto). E outra, tem tanta gente que namora só para contar para os outros… Só porque é bonito ou para divulgar o amor nas redes sociais. Tem tanto casal que nem se encosta e se mata quando estão sozinhos e na frente dos outros são o casal exemplo. Tem cara que não comparece, tem mulher que trai, tem casal por aparência, tem casal arranjado, e tem os mega felizes e apaixonados também. Tem muita falsidade nesse mundo, mas tem muito relacionamento de verdade. Tem muito amor. Tem de tudo, gente.
Eu não sou nenhuma líder de grupo feminista, não sou contra homens, longe disso. Também não pretendo ficar sozinha nem ser tia solteirona. Eu adoro namorar e sou muito dedicada quando estou realmente apaixonada. Mas o fato de não estar com ninguém não me faz uma pessoa sozinha ou menos especial. É uma escolha e que tem um prazo para se acabar. No momento em que eu (e somente eu!) achar que vale a pena. E de fato, ele pode estar em qualquer lugar e onde menos se espera.
Então o que eu realmente espero, é que todas as pessoas (todas mesmo, sem exceção), aproveitem esse dia dos namorados da melhor maneira possível. Com seus namorados ou maridos, com as amigas na balada, em casa, de pijama assistindo Diário de uma paixão e enfiando a cara no pote de Haggen Daz. Não importa. Mas que as pessoas tenham consciência de que aquilo é uma escolha, para o momento e não é decisivo. E que há um monte de gente legal por aí e o mundo não vai acabar se você não estiver acompanhada nesse dia dos namorados. Viva mais a vida por você e menos pelos outros. A felicidade é você quem faz. E é um estado de espírito e não um status do facebook."
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