quinta-feira, 19 de maio de 2016

Quando uma mensagem é capaz de mudar todo o seu dia...


Em primeiro lugar quero iniciar esse post fazendo um agradecimento à pessoa que me mandou essa mensagem. Sabe aquela mensagem que chega na hora certa, no dia certo? O mais interessante é que não recebi de nenhuma amiga próxima, e sim uma mãe, de um grupo de WhatsApp que participo, que tenho pouco contato, mas que sempre que participa das conversas no grupo, contribui com mensagens interessantes e boas reflexões. Parece que adivinhou o que estava precisando ler esta manhã. Grata, Claudete!

Espero que essa mensagem seja tão positiva na vida de outras mães como foi na minha. Desde sexta, meu filho está resfriado e suuuuuper manhoso. Dando trabalho para comer, agarrado em minhas pernas, querendo colo o tempo todo, chorando por tudo e por nada... Lidar com esse comportamento vários dias seguidos, não é fácil. Um grande exercício de paciência e confesso que a minha estava chegando ao limite. 

Foi quando recebi uma mensagem que me fez desligar o botão "on - tarefas cotidianas", que são sempre intermináveis, parei tudo, botei uma música suave e fui brincar com Gui. Ele ficou calmo e sorridente como não ficava há dias. Mantive a mensagem em mente ao longo do dia e fui intercalando minhas atividades cotidianas com brincadeiras ao invés de esperar que ele se mantivesse entretido o tempo todo sozinho sem receber nenhuma atenção minha. Foi maravilhoso para mim e para ele. Ele ficou visivelmente feliz e eu muito mais zen, fazendo minhas rotinas, escutando música, sem me sentir "estressada" pela presença de um bebê manhoso. Aliás, a manha sumiu! Hoje vivenciei a definição do termo "tempo de qualidade" e foi fenomenal. 

Vou ficando por aqui, compartilhando a bendita mensagem! Boa noite! 

"Hoje eu lavando a louça, meu filho me pediu colo, eu falei friamente: Estou ocupada. Quando termino a louça vejo ele sentado na cama assistindo sozinho seu desenho animado com esse semblante triste, logo meu coração partiu e eu lembrei de um texto que eu escrevi a algum tempo atrás. 
Preciso fazer leitura desse texto todos os dias, preciso entender que ele cresce rápido demais e que eu preciso aproveitar...

Hoje minha noite está cheia de arrependimentos. 
Assim como algumas pessoas falavam que depois da maternidade eu iria me arrepender de muita coisa, falavam que me arrependeria de não ter conhecido o mundo sozinha, que me arrependeria em não terminar meu curso de medicina primeiro, que me arrependeria de não ter curtido direito a vida.
Hoje eu estou aqui arrependida.
Mas não é de nada disso que disseram: Eu estou arrependida porque briguei com você, só porque você ficou tentando colocar o DVD da Peppa sozinho;
Eu estou arrependida, porque deixei você chamando diversas vezes "mamãe" antes de te atender;
Eu estou arrependida porque não deixei você tomar mais um copo de suco;
Eu estou arrependida porque quando você me chamou para brincar e eu falei que estava ocupada;
Eu estou arrependida porque você levantou os braços pedindo colo e eu disse "a mamãe pega já" e não peguei...
Tudo isso porque o dia foi cheio demais e eu queria dar conta de tudo.
Agora eu lembro de você tão novinho... Parece que foi ontem que você nasceu e hoje te vejo tão crescido, cheio de atitude. 
Gela o coração perceber que estou perdendo o nosso tão curto tempo, preocupando-me com outros afazeres.
A casa sempre será a mesma e você cresce muito rápido.
Poucos meses atrás eu guardava mordedores e chocalhos. Hoje já guardo carrinhos e bolas. Amanhã estarei guardando livros e tabletes.
Não vou mais perder tempo!
Farei isso quando você dormir, para que todos cheguem e vejam nossa casa decorada por você, que tomem cuidado para não tropeçarem nas coisas e quando me perguntarem o que passei o dia fazendo, irei responder: Vendo meu filho crescer!
Você é muito mais importante e não quero mais me arrepender.
Te amo!!!"
Autoria: Maria Renata Cerqueira


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Dicas para seu bebê comer bem!


Demorei, mas cheguei! Fomos pegos de surpresa com um resfriado aqui em casa e minhas poucas horas vagas foram ocupadas na elaboração de sopas e chás funcionais, atenção ao bebê que ficou super manhoso com o estado gripal e tentativa de repouso. Depois vou até escrever um post sobre minha experiência amamentando um bebê com nariz congestionado (tem dificuldade em respirar porque a boca está ocupada), com uma dica que super funcionou por aqui...

Mas hoje o tema é outro! Fiquei devendo um post sobre como manter o bebê concentrado e entretido durante as refeições, não foi? Vamos lá! 

1) Estabeleça uma rotina de horários para as refeições. Isso cria segurança e previsibilidade ao bebê. Ele saberá que não passará fome e que em intervalos regulares será alimentado. Aqui é a cada três horas: 6:00 mama; 9:00 desjejum; 12:00 almoco; 15:00 lanche; 18:00 sopa; 19:30 mama e dorme. 

2) Crie um ritual. Aqui o meu é assim: Gui faz todas as refeições na mesma cadeirinha. Como é portátil levo até para restaurantes e viagens. Assim, mesmo que o lugar mude completamente, mantenho os horários e a cadeirinha cria um espaço familiar que é muito importante para manter a segurança e previsibilidade do bebê (especialmente se ele viajar com certa frequência). Levo as colheres dele num estojo e as comidinhas estão sempre nos mesmos potinhos de vidro, mais itens que criam familiaridade, além da comida, apresentação, tempero, etc. Outra coisa que faço é lavar as mãos dele antes de sentá-lo na cadeirinha e depois que come limpo o rosto e as mãos com uma fralda de pano umedecida. Sabe aquela música do Chico? "Todo dia ela faz tudo sempre igual..." Bem desse jeito! Enfim, esse é o meu ritual... O seu não precisa ser igual, mas é importante que ele exista! 

3) Ergomomia. É essencial que o bebê esteja bem sentado. Que a sua coluna fique ereta, que esteja seguro (não tenha risco de tombar) e que tenha um espaço confortável para manusear a comida. Sou fã da cadeirinha portátil da Fisher Price (tenho duas: uma em minha casa e outra na casa de meus pais). Existem outras semelhantes, mas não conheci nenhuma com um espaço tão bom na mesa e ainda pode ser utilizado sem a mesinha, quando o bebê crescer, para elevar a cadeira de forma que possa sentar-se confortavelmente com os adultos.

4) Faça refeições sempre à mesa e em família. Tudo é o exemplo. É muito importante que o bebê veja os pais comendo à mesa para entender que é um ritual importante é participe deste momento, mesmo que já tenha comido. Eu, pessoalmente, prefiro dar a comida dele um pouco antes de comer a minha, pois gosto de sentar-me defronte à ele e dar-lhe total atenção enquanto come. Se estiver comendo acabo não conseguindo fazer isso. Como comentei no post anterior, ele ainda não come sozinho e acho esse suporte, olho no olho, muito importante. O que nos leva à próxima dica....

5) Evite distrações. É por causa desse item que prefiro dar a comidinha dele antes da minha, para que ele não se disperse e eu mesma não esteja distraída. Jamais mexo no celular enquanto estou dando a sua comida, tampouco deixo a televisão ligada. Música somente em volume baixo e algo suave. Resumindo, não há nada que possa roubar a sua atenção no momento da refeição. Se não estiver em casa procuro um lugar mais tranquilo e privado... As pessoas costumam amar ver bebês comendo, mas ter uma plateia também não costuma ser uma boa ideia.

6) Sono. Este fator interfere diretamente na alimentação do bebê. Sempre evite alimentar o bebê com muito sono ou logo após que acordar (especialmente da soneca). Deixe-o brincar um pouco, distrair-se e depois sente-o à mesa. Alguns bebês chegam a tirar sonecas de 2 a 3 horas e é natural que queiram movimentar-se ao acordar, não saírem da posição estática horizontal para uma posição estática sentada. 

7) Lanches, mamadeiras ou leite materno. Esses são concorrentes desleais das refeições. Se o bebê não quis comer o almoço, não ofereça um lanchinho (antes da hora do lanche) para compensar que não almoçou. Bebês são muito espertos e em pouco tempo ele perceberá que toda vez que não comer uma refeição, receberá na sequência um lanche. Vai ser como premiá-lo por algo errado. O mesmo em relação à mamadeira. Existem crianças que não gostam de fazer refeições, preferindo sempre lanches e/ou mamadeiras/leite materno. Se perceberem que ao rejeitarem uma refeição, receberão na sequência algum destes, farão disto um hábito, criando um ciclo difícil de ser quebrado. O bebê não irá morrer de fome, se rejeitou a comida no almoço, provavelmente não estava com tanta fome assim, aguarde até as 15:00 para tentar dar um lanche. Se possível, tente dar novamente o almoço ou então um lanche saboroso, porém saudável e que sustente. Se ele pulou uma refeição, não acho uma boa ideia dar uma fruta (carboidrato de alto índice glicêmico, a menos que seja abacate) no próximo lanche. Um bom lanche, nesses casos, pode ser inhame, mandioca, batata doce ou abóbora: algo que precise de uma colher. Biscoito não, por favor!

É isso aí! Espero que essas dicas tenham ajudado. É bom lembrar que o bebê passa por fases em que naturalmente há uma redução do apetite e é preciso estar atento para não se desesperar em episódios que o bebê coma menos que o habitual. Pode ser uma doença, reação de vacina, nascimento de dentes, sono, estranhando um lugar diferente, saudade de alguém que costuma ver sempre é está ausente ou até mesmo mudanças naturais da idade. O mais importante é seguir com a rotina e os rituais, mesmo que o bebê apresente uma redução no apetite. 

sábado, 14 de maio de 2016

Como saber que o bebê está satisfeito?


No post de ontem (http://www.beijonopadeiro.com/2016/05/dicas-de-alimentacao-para-bebes.html?m=1)comentei que meu filho não comeu todo aquele prato da foto. Mas por que coloco tanta comida? Como sei que ele está saciado?

Respondendo a primeira pergunta: coloco bastante comida para que ele possa comer a vontade aquilo que mais gosta (geralmente arroz e feijão e ultimamente anda fã de ovo e peixe). Eu vou observando as preferências dele e quando vejo que algo não faz tanto sucesso, misturo com outro alimento, coloco na sopa da noite...

Sobre a saciedade. Por aqui isso aconteceu naturalmente. No início ele não tinha muita noção e chegava a comer até vomitar. Depois aprendeu a dizer não e quando está saciado geralmente duas coisas acontecem:
1) Empurra o prato, coloca as colheres dentro e diz "não".
2) Começa a querer me dar comida na boca.

O que faço. Deixo que me dê a comida dele até terminar. Por vários motivos, o primeiro é que acho um ótimo exercício para a coordenação dele: colocar a comida na colher e direcioná-la até a minha boca. O segundo é pra ele ver que não é pra deixar resto (com o tempo, quando começar a se servir sozinho, terá que colocar apenas o que consegue comer). O terceiro é porque penso que se eu recusar a comida que ele me oferece ficará confuso e pensará: "Por que que tenho que aceitar a comida que ela me oferece se ela não aceita quando ofereço a ela?"

Então, o prato está limpo na foto, mas quem terminou foi a mamãezinha aqui. Ele comeu uns 3/4 do prato, o que é bastante!

Fico devendo o post com dicas de como manter seu filho concentrado na hora da refeição, transformando numa atividade que lhe desperte interesse e motivação! 

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Dicas de alimentação para bebês



Ontem postei essa foto de meu filho e prometi um post, mas a correria foi tão grande que só consegui parar para escrever hoje.


Algumas pessoas comentaram o tamanho do prato e preciso fazer uma observação: ele não comeu tudo aquilo (em outro post escreverei sobre como saber a quantidade de alimento que deve ser oferecido ao bebê).

Umas três vezes no passado tentei dar beterraba e ele teve alergia e/ou rejeitou. Aí ontem resolvi fazer mais um teste, visto que a última vez que tentei foi em janeiro. 

Graças a Deus não teve nenhuma reação alérgica, mas também não comeu mais que 10 cubinhos. Não fiquei insistindo e essa é a primeira dica que vou dar aqui.

Quando meu filho não gosta de algum alimento, não insisto. Espero um pouco, tento novamente ou mesclo com outro ingrediente num suco ou numa receita... A ideia é não traumatiza-lo. O paladar dele é apurado, por exemplo, mamão ele sempre recusa, mesmo que esteja misturado a várias outras frutas num suco, por exemplo. E beterraba é a mesma coisa!

Outra dica que funcionou muito comigo. Viram que tem três colheres na foto? Ele ainda não decidiu se é destro ou canhoto quando come, então deixo que explore com as duas mãos! Enquanto isso eu vou dando a comida com a terceira colher, pq se for no ritmo dele somente, ele enjoa da brincadeira antes de ter comido o suficiente.

Falando assim parece até que tenho pressa que ele coma e o que acontece é o oposto disso! Tenho uma paciência enorme. O almoço não demora menos que 30 minutos, deixo ele comer algumas colheradas sozinho e vou intercalando oferecendo. Como ele abre o bocão para a minha colher, acho que ele gosta dessa forma: sozinho e com a minha ajuda.

Gostou do texto? Volto amanhã com dicas de como manter seu filho concentrado na hora da refeição, transformando numa atividade que lhe desperte interesse e motivação! 


terça-feira, 10 de maio de 2016

95 anos muito bem vividos!


Há mais seis anos fiz um post aqui no blog dedicado à minha linda e querida vovozinha ( http://www.beijonopadeiro.com/2010/01/vovo-que-beija-o-padeiro.html?m=1 ).

Hoje estou aqui para homenageá-la mais uma vez. Ontem ela foi conhecer o seu maior ídolo: Deus e se encontrar com meu avô, seus pais, irmãos e outros tantos que partiram antes dela...

Ter uma avó é uma alegria na vida de uma pessoa. Eu tive duas oficiais e mais umas emprestadas... Quanta sorte! 

O que falar de minha avó Licea neste momento? Que a saudade será grande? Que minhas idas a Salvador nunca mais serão as mesmas? Que a Av. Centenário perdeu um ícone? Que sinto que para Gui essa bisa não será mais que uma lembrança no porta-retratos...?

Tudo isso é verdade, mas na realidade é quase impossível lamentar a morte de uma pessoa de 95 anos. Tenho mesmo é motivos para celebrar e agradecer. Celebrar o privilégio de ter tido uma avó tão longeva, um exemplo de boa saúde! Agradecer por ela ter vivido até dois meses atrás 100% livre de qualquer tipo de doença e medicamentos. Um verdadeiro fenômeno! Desconhecia patologias simples como dores-de-cabeça. Cheia de vitalidade, sempre de pé ou sentada (em cadeira, nunca em poltronas) jamais deitada, jogada no sofá ou até mesmo escorada. Um exemplo perfeito de alguém que viveu o ciclo da vida em sua forma mais plena!

Para ela não tinha tempo ruim. Não era chegada a queixas ou lamentos, tampouco a fofocas... Vivia a vida dela e era feliz com pouco: uma ou duas doses de licor ou "Drink Dreher" diariamente e um docinho para tirar "a boca amarga" da tarde eram suficientes para deixá-la contente. Presentes? Segundo ela só serviam para encher gavetas! Gostava de ganhar somente coisas úteis como sabonetes e porque não, uma garrafa de licor? Sapato? Moleca! Se deixasse era isso é nada mais, usava a mesma até furar e se ganhasse outra dizia que não precisava... Tênis? Jamais! Apesar de ser o sapato ideal para quem tanto caminhava, chamava de pé de elefante! E o que falar de calças compridas? Nunca! Ela nasceu antes da guerra e com muito orgulho dizia que era do tempo em que mulheres usavam saias que cobrissem os joelhos. O tempo passou e ela manteve-se firme e forte à sua crença acerca da vestimenta feminina. Adorava ajudar o próximo e dedicava grande parte do seu tempo livre a isso: fosse ajudando a cuidar/educar os netos/bisnetos, datilografando, fazendo reparos de roupas ou crochê... O que ela não sabia mesmo era ficar parada! Esqueceram de colocar a palavra "preguiça" em seu vocabulário e acho que por isso mesmo viveu 95 anos tão bem vividos!

Com agenda cheia, para visitá-la era preciso consultar se estava disponível, pois estava sempre repleta de atividades: cursilho, visitas às amigas, bazares beneficentes, missas, caminhadas pelo bairro... Forte e independente, tornou-se viúva relativamente cedo e soube reinventar a sua vida de forma invejável. 

Envelhecer e ser obrigada a permitir que as filhas assumissem funções como ir à bancos e fazer pagamentos ou mesmo a proibissem de subir em escadas para faxinar armarios da cozinha ou caminhar sem estar acompanhada (após alguns assaltos) não foi fácil. Não à toa, inúmeras vezes se rebelou e fugiu sozinha (ou acompanhada da bisneta primogênita - uma criança) para ir ao mercado. Sua vitalidade era tão grande que era difícil fazê-la compreender o risco de algo tão simples e cotidiano. 

Poderia passar horas escrevendo sobre ela, porém vou ficando por aqui, com minhas melhores lembranças passando como um filme em minha cabeça e certa de que só terei motivos alegres para recordar desta pessoa tão única, especial, marcante e inesquecível que tive a honra de ter sido presenteada nesta passagem pela Terra na figura de avó!

É muito comum dizerem: "descanse em paz" quando alguém morre... Ela, tenho certeza que estava era cansada do descanso forçado que viveu nos últimos dois meses e certamente está cheia de novas atividades no céu, com muitas novidades, do jeitinho que sempre gostou! Vó, um "agite-se em paz" para você onde quer que esteja neste momento! Será sempre uma inspiração para nós por aqui...


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Positive Vibration: música para beijar o padeiro

Ontem quando escrevi o texto sobre a importância de cercar-nos de energias positivas lembrei-me de uma música que quando escuto me traz ótimas sensações. O título já diz tudo: Positive Vibration do mestre do reggae, Bob Marley.

Pra quem já conhece, escute e levante seu astral. Pra quem não conhece, entre no clima jamaicano e fique leve com o suingue e letra dessa música. 




Positive Vibration: Bob Marley

Live if you want to live
(Rastaman vibration, yeah! Positive!)
That's what we got to give!
(I'n'I vibration yeah! Positive)
Got to have a good vibe!
(Iyaman Iration, yeah! Irie ites!)
Wo-wo-ooh!
(Positive vibration, yeah! Positive!)

If you get down and you quarrel everyday,
You're saying prayers to the devils, I say. Wo-oh-ooh!
Why not help one another on the way?
Make it much easier. (Just a little bit easier)

Say you just can't live that negative way,
If you know what I mean;
Make way for the positive day,
'Cause it's news (new day) - news and days -
New time (new time), and if it's a new feelin' (new feelin'), yeah! -
Said it's a new sign (new sign):
Oh, what a new day!

Pickin' up?
Are you pickin' up now?
Jah love - Jah love (protect us);
Jah love - Jah love (protect us);
Jah love - Jah love (protect us).

Rastaman vibration, yeah! (Positive!)
I'n'I vibration, yeah! (Positive!) Uh-huh-huh, a yeah!
Iyaman Iration, yeah! (Irie ites!) Wo-oo-oh!
*Positive vibration, yeah! (Positive!)

Pickin' up?
Are you pickin' up now?
Pickin' up?
Are you pickin' up now?
Pickin' up? (Jah love, Jah love -)
Are you pickin' (protect us!) up now?
Pickin' up? (Jah love, Jah love -)
Are you pickin' (protect us!) up now?
Pickin' up? (Jah love, Jah love -)
Are you pickin' (protect us!) up now?
Pickin' up?
Are you pickin' up now?


domingo, 1 de maio de 2016

Criando um ciclo virtuoso em nossas vidas


Acabei de ler um texto neste link ( https://osegredo.com.br/2016/03/ciencia-explica-porque-reclamar-altera-negativamente-seu-cerebro/ ) tudo a ver com o blog. Ele basicamente dá uma explicação científica de porque pensamentos negativos atraem mais pensamentos negativos, como uma reação em cadeia. 

Sem mesmo saber de qualquer comprovação científica, intuitivamente sempre percebi isso e por isso sempre busquei me cercar de ideias, pessoas, momentos, lugares, atitudes e ideias virtuosas, pra cima! 

Da mesma forma, tento me afastar de assuntos, pessoas, lugares e circunstâncias pesadas. Têm dias que a gente fala com "aquela amiga"e por alguma razão, uma ou outra está com a língua afiadíssima e o veneno rola solto. Por isso mesmo é importante estar consciente do quão cíclico é este fenômeno e tentar evitá-lo. Não traz nada de bom para ninguém! 

É isso aí... Vamos finalizando o final de semana com esta reflexão, para iniciar a próxima semana dando muitos beijos no padeiro!