Imagem retirada do Google Imagens
Quando tinha 8 anos meu pai fez algo inusitado, me levou para um velório. Um programa bem pouco usual para uma criança... Meu pai, que odeia multidões, cruzou toda aquela multidão, numa noite e me levou para junto do caixão na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Praia e me disse: “Filha, está vendo esta mulher? O nome dela é Irmã Dulce. Guarde este momento, você está tendo a oportunidade de ver de perto uma pessoa que vai virar Santa.” Aquele momento, aquelas palavras e aquele rosto nunca saíram de minha mente.
Como boa baiana que sou, cresci ouvindo as histórias desta Santa Maravilhosa. Testemunhar sua canonização é uma enorme emoção, um motivo para celebrar, agradecer, Beijar o Padeiro e aumentar a certeza na crença da bondade humana, apesar de tantas mazelas que vemos por aí.
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