terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mais do Dr. Hiromi Shinya...

Trecho do livro do Dr. Hiromi Shinya: A DIETA DO FUTURO QUE PREVINE CARDIOPATIAS, CURA O CÂNCER E CONTROLA O DIABETES TIPO 2. 

Dr. Shinya tem experiência em mais de 300.000 mil colonoscopias, e NENHUM de seus pacientes, portadores de câncer tiveram recidivas, ou seja 0% de recaídas. Portanto, devemos ter muito o que aprender com as suas ideias. 

"TODOS OS MEDICAMENTOS SÃO ESTRANHOS PARA O CORPO. 

Os norte-americanos tomam medicamentos de forma displicente. Acredito que, a longo prazo, todos os medicamentos, vendidos com ou sem receita médica, sejam basicamente danosos aos organismo. Alguns acreditam que os fitoterápicos não têm efeitos colaterais e só trazem benefícios, mas isso também é um erro. Não importa se são produtos químicos ou fitoterápicos, isso não muda o fato de que os remédios em geral são estranhos para o corpo. 

A última vez que fiquei doente foi as 19 anos, quando tive uma gripe, portanto, tomei muito pouco remédio na vida. Sou uma canário em mina de carvão. Como não tomo medicamentos há várias décadas, além de não consumir álcool nem tabaco e de consumir alimentos sem agrotóxicos ou aditivos, se tomar algum medicamento ainda que em doses pequenas, terei reações extremas. Por exemplo, se eu tomar sopa de missô com temperos cultivados com agrotóxicos, minha pulsação subirá até vinte batimentos cardíacos, e eu consigo sentir meu rosto ficando vermelho. Uma xícara de café é suficiente para subir minha pressão arterial de dez para vinte pontos. 

Atualmente muitas pessoas que como eu reagem a doses mínimas de medicamentos, são rotuladas de "hipersensíveis a medicamentos", mas eu considero este rótulo totalmente inadequado. Em seu estado natural, o corpo humano é assim. Como a maioria das pessoas consome regularmente álcool, tabaco, cafeína, refrigerantes e alimentos com aditivos e condimentos químicos, seus organismos desenvolveram tolerância a substâncias químicas, anulando assim a sensibilidade a estímulos. 

Entretanto, por ser médico, prescrevo medicamentos aos meus pacientes quando julgo necessário. Quando os médicos prescrevem medicamentos, eles têm a responsabilidade de ao menos escolher os que oferecem o mínimo possível de sobrecarga ao organismo. Por isso, antes de prescrever alguma medicação nova, eu tinha o hábito de primeiro testar o medicamento em meu próprio organismo, que tem sensibilidade a medicamentos. Isso significava tomar 1/4 ou 1/8 da dosagem prescrita e observar a reação do meu corpo. Eu verificava a segurança do medicamento experimentado-o em mim. 

Nos Estados Unidos, obviamente, os efeitos colaterais amplamente conhecidos dos medicamentos são descritos nos mínimos detalhes. Mesmo assim, se eu próprio não ingerir, nunca saberei o verdadeiro efeito do medicamento. DE FATO, MUITOS TIPOS DE MEDICAMENTOS PRODUZEM REAÇÕES QUE NÃO SÂO MENCIONADAS NA BULA. Desse modo, eu conseguia explicar aos pacientes a minha própria experiência e os efeitos colaterais conhecidos do público, e eu só prescrevo medicamentos se eles souberem exatamente o que estou receitando. 

Nos últimos anos, entretanto, parei de usar meu corpo, para testar o efeito de medicamentos, pois pensei que ia morrer depois de testar um fármaco para tratamento de disfunção erétil. 

Primeiro eu tentei partir 1/4 do comprimido de 50 mg, a menor dosagem à venda. Mas o comprimido era tão duro que não consegui quebrá-lo. Então, raspei um pouco do medicamento, coloquei o pó na ponta do dedo e lambi. Embora a quantidade ingerida não correspondesse a mais de 1/7 da quantidade normal, o sofrimento pelo qual passei foi terrível. Quando penso no que aconteceu, fico feliz por não ter ingerido mais. 

Os efeitos surgiram em apenas dez minutos. A primeira reação foi de congestão nasal. Depois, comecei a ter dificuldade para respirar, parecia que meu rosto estava inchando. A dificuldade respiratória, piorou a tal ponto que eu achei que morreria sufocado. Para dizer a verdade, a última coisa que passou pela minha cabeça foi ter uma ereção. Naquele momento de tanto sofrimento e ansiedade, apenas rezei silenciosamente para não morrer. 

Com isso aprendi, que quanto mais rápido o efeito do medicamento, maior é a sua toxicidade. Ao escolher medicamentos, não se esqueça de que os de alta eficácia e que produzem alívio imediato serão muito mais prejudiciais ao organismo de que os outros. 

Mesmo no caso de medicação gastrintestinal, existem muitos efeitos colaterais imprevisíveis. Por exemplo, a ingestão regular de antiácidos, como bloqueadores dos receptores H2, pode causar disfunção erétil. Existem dados que mostram disfunção agudas na contagem de esperma. É por isso que não há nenhum exagero em minha afirmação de que os problemas relacionados a esterilidade masculina, que temos visto nos últimos anos, podem ser atribuídos a vários antiácidos fortes comercializados. 

Entre as pessoas que estão acostumadas a tomar medicamentos de venda controlada, algumas provavelmente não sabem que medicamentos que estão tomando nem quais são seus efeitos colaterais. Mas qualquer tipo de remédio representa uma sobrecarga para o corpo, por isso, é importante saber exatamente quais são seus riscos. " Dr. Hiromi Shinya


3 comentários:

  1. U lá lá.No mínimo faz pensar 2 vezes antes de tomar um medicamento para uma indisposiçãozìnha à toa. Como é a dieta?

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    1. Oi Lili..!!

      Infelizmente ainda não li o livro para saber detalhes. Ele está na fila, mas ainda tem alguns outros na frente...!! Sei que a dieta se baseia em produtos integrais, orgânicos e redução da ingestão de produtos industrializados, contendo conservantes, corantes, açúcares, gorduras trans, etc...

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    2. Muito semelhante às ideias que sempre posto aqui no blog!!! =)

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