Esse final
de semana conheci uma novidade estilosa, confortável e que promete reduzir em
99% as radiações emitidas pelo celular. Estou falando do discreto e super
portátil acessório para celular da moda: o Pop Phone. Deixaram os celulares ficarem
tão pequenos que agora o boom é acoplar um trambolho neles.
Vantagens?
Principalmente para mulheres que habitualmente andam com bolsas enormes e não
têm problemas de espaço para transportar esse pequeno fone de ouvido. Apesar
do volume avantajado, ele é super leve e bem anatômico. A combinação de moderníssimos smartphones e tablets com esse gancho retrô formam uma combinação bem
interessante. Isso sem falar nas opções de cores disponíveis. Além disso, a empresas de telefonia celular andam com planos tão
bons que cada vez menos pessoas possuem telefones fixos. O pop phone é uma
forma confortável e saudável de fazer longas ligações.
Deixando o fator moda um pouco de lado, gostei mesmo da novidade pela questão da saúde. Quando
trabalhava como arquiteta, visitando obras pra um lado e para o outro, dizia
que meu escritório era o meu carro e o meu celular. Em 2010 comecei a perceber
umas mini espinhas na região onde o telefone fica encostado na bochecha. Como
nunca tive espinhas na vida, essa “novidade” incomodou-me bastante. Neste mesmo
ano, passei quase dois meses nos EUA completamente livre de celulares. Adivinha
o que aconteceu? As espinhas SUMIRAM! Para mim ficou clara a relação delas com o meu uso exagerado de celular. Isso sem falar nos efeitos internos ainda desconhecidos.
Fiquei
invocada com esse episódio e, desde então, passei a me preocupar mais com os
efeitos das radiações dos celulares. Hoje quase não uso celular. Diminuí o
preço de minhas contas em praticamente 200% e ainda não aderi à onda dos smart
phones. Internet só através do bom e velho notebook (que para mim já é uma
evolução). Apesar das mudanças nos hábitos, o Pop Phone me fez lembrar um
passado recente e resolvi compartilhar minha experiência e preocupação com o
uso abusivo de celulares na sociedade moderna.
Gostou? Aqui
no Brasil esse mimo custa em média R$250,00. Nos EUA apenas $30,00. Estes são valores dos modelos básicos. Existem variações mais sofisticadas e caras, mas a título de saúde, pouco me importa. Logo, se tiver como
encomendar a alguém, acho válido. O preço brasileiro, como sempre quando o
assunto é tecnologia e inovação, está abusivo!
Imagem retirada do Google Imagens
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