Há um ano
escrevi um texto com o mesmo título, só que não falei sobre o seu significado. Quem já esteve em algum seminário na Escola Musso ou conhece a Autoeducação
Vitalícia sabe a força deste “grito de guerra” que tanto proclamamos.
Afinal, o
que é uma alavanca? Materialmente falando, trata-se de um objeto rígido com um
ponto fixo de um lado e uma extremidade livre que permite que se faça um
movimento rotacional com maior facilidade. Um exemplo é quando pegamos um
alicate, abraçamos um parafuso e conseguimos soltá-lo com grande facilidade,
tarefa impossível de ser feita apenas com as mãos/dedos. Outro exemplo
corriqueiro é a maçaneta de uma porta ou um macaco mecânico utilizado para suspender
um carro na hora de troca um pneu.
Nas artes marciais,
o poder da alavanca pode ser observado claramente no Aikidô. Movimentos leves e
sutis são capazes de serem fatais. Tudo graças à força que uma alavanca é capaz
de produzir.
A alavanca
é uma ferramenta poderosa que permite MÁXIMO RESULTADO COM MÍNIMO ESFORÇO.
Adotar esse conceito para a vida é saber potencializar nossas ações, fazendo
multiplicar o tempo e os resultados. Nosso corpo é cheio de alavancas, observem o simples movimento de minha perna no vídeo abaixo. Essa maquininha serve para soltar os grãos da espiga de arroz.
A alavanca pode ser interpretada não somente de forma física e sim como qualquer ação com esse mecanismo multiplicador. Então,
quando repetimos a expressão “Vivalavanca!”, estamos buscando ampliar as nossas
forças e mantendo em mente a necessidade de se ter um foco, uma direção, correr
atrás de objetivos e sempre buscar soluções inteligentes, a fim de minimizar os
problemas e amplificar as soluções.
Acredito
muito na força das palavras e da mesma forma que evito palavras e pensamentos
negativos, penso que a repetição de uma palavra com tanta força só vem a somar
para resultados construtivos. Sendo assim: VIVALAVANCA!!!
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